
Prezada Marcia:
Seu texto apresenta um ótimo roteiro para um trabalho de tutoria a distância. Nele, percebe-se que um bom planejamento deve vir acompanhado de um postura colaborativa e afetiva do tutor.
A definição das etapas necessárias à realização do trabalho de tutoria é fundamental para que as atividades discentes e docentes sejam harmônicas. Daí, como você bem salientou, determinar horários para a correção dos portfólios; estabelecer datas, horários, listas de alunos participantes e roteiros para os bate-papos; bem como criar uma planilha particular para a organização de presenças, trabalhos e notas sejam ações favoráveis ao êxito de uma disciplina ministrada, em sua maior parte, a distância.
Paralelamente a esse planejamento pedagógico, o tutor, além de suas atribuições docentes, deve esclarecer, motivar, amparar os alunos – enfim, criar empatia com os estudantes. Você, em seus textos, mostra-se profundamente atenta a esse aspecto afetivo. Paulo Freire, em muitas de suas obras, salienta que educar é um ato de amor. Compartilho com vocês essa convicção.
Fábio Damasceno
Oi Fábio, tudo bem?
ResponderExcluirObrigada por comentar o meu post, e fico muito feliz e até me emocionei por você compartilhar dessa questão da afetividade.
Há pessoas que não concordam, eu as respeito, mas no fundo, lá no coração, confesso que fico um pouco triste.
Hoje mesmo acabei de chegar de um encontro presencial de uma nova turma, acho tão legal, eles não sabem o que vem daqui e nem eu de lá, e os olhares são meio tímidos, mas a gente tira uma brincadeira daqui outra dali, daí eles vão falando mais que a "mulher da cobra", como dizem...rs!
E volto pra casa pensando tanto neles, no que vou apresentar pra eles amanhã, sabe, como tornar a Literatura no mínimo sedutora...rs!
Enfim!
Abraço,
Marcia.
Ah, achei tão linda e criativa a imagem que você escolhei para comentar esse post, e o "Educação: planejamento e afetividade", acho que casou bem demais com a mensagem a ser passada!
ResponderExcluirObrigada, viu!
Abraço de novo,
Marcia.
Prezada Marcia:
ResponderExcluirQuanto à relação racionalidade e afetividade, já dizia o escritor romano Horácio que as funções da literatura são emocionar e instruir o leitor.
No exercício do magistério, amplio um pouco mais essa afirmação e digo que o professor, para atingir os objetivos aos quais se propõe, deve procurar comover e educar o estudante.
Acredito que, dessa forma, o conhecimento se torna mais significativo tanto para o docente quanto para o discente.
Um fraternal abraço,
Fábio Damasceno.